O alemão Uwe Schmidt é Señor Cocunut, mas também uma miríade de personagens e, ou, projectos em número bem superior aos anos (40) que conta de vida... O projecto Señor Coconut pretende fazer versões bem dispostas e em ritmos latinos de canções do domínio pop e rock. Faz algum sentido se se pensar que Uwe Schmidt mudou-se para Santiago, Chile, em 1996, para explorar ritmos latinos.
No disco "Fiesta Songs" aparecem alguns motivos de júbilo: o Smoke on The Water dos Deep Purple transformado no cha-cha-cha Humo en el Agua; Smooth Operator, popularizada por Sade, em regime mambo; ou Riders On The Storm (The Doors) e Beat It (Michael Jackson) em forma de merengue.
Interessante ou não, hilariante ou não, decidam vocês. Eu prevejo(-vos) gargalhadas....
Smoke On The Water (Humo en el Agua)
Smooth Operator
Riders On The Storm
Beat It
Señor Coconut y Su Conjunto, "Fiesta Songs", (2003)
No disco "Fiesta Songs" aparecem alguns motivos de júbilo: o Smoke on The Water dos Deep Purple transformado no cha-cha-cha Humo en el Agua; Smooth Operator, popularizada por Sade, em regime mambo; ou Riders On The Storm (The Doors) e Beat It (Michael Jackson) em forma de merengue.
Interessante ou não, hilariante ou não, decidam vocês. Eu prevejo(-vos) gargalhadas....
Smoke On The Water (Humo en el Agua)
Smooth Operator
Riders On The Storm
Beat It
Señor Coconut y Su Conjunto, "Fiesta Songs", (2003)
[Este post deve-se, por inteiro, à sugestão amiga do EB, a quem se envia 3 ou 9 amplexos]
Etiquetas: 2003, Does Humour Belong In Music, Fiesta Songs, Porque hoje é Sexta..., Señor Coconut y Su Conjunto
Ou é do meu PC, ou o catano das músicas estão enguiçadas! --'
Já ouvi uns quantos trabalhos heréticos deste senhor, é insano, podia escrever num daqueles blogues tresloucados como o Minimalista ou o Inconty :s
Agora factos sobre a minha vida que interessam tanto como enlatados em tempos de abundância: 5 minutos depois de saber que o JAMIE LIDELL VAI AO SUDOESTE, confirmei que não ponho os pés no Alive. Off topic? Ná, é o humor da música na sua forma mais sublime: a ironia. Catano!