Quem gostou de "Let It Die" (2004) vai-se viciar neste, sem qualquer dúvida.
Como no anterior, Feist caminha por variados registos. Temos "cantautora" em músicas lindíssimas como So Sorry, The Park, The Water ou Intuition, há pop simpático e despretensioso em My Moon My Man ou 1234; momentos R&B e soul, como a espécie de versão de See Line Woman, de Nina Simone, aqui denominada Sea Lion Woman (longe da original, pelo que este seja talvez a nota menos positiva no disco) ou The Limit to Your Love. E tudo isto junto em Past In Present. E há, claro, a excelente voz de Feist, a conduzir-nos pelo processo, com a excepção da música final How My Heart Behaves, cantada a meias com Jamie Lidell. Muitas boas razões, portanto, para ouvir e comprar "The Reminder". Aqui ficam três (com a ideia que quaisquer outras representariam bem este disco):
(Como disse no post) Se gostaste do "Let it Die", saca o disco e ouve. E nem é preciso dizer para ouvir muitas vezes. Depois da primeira, acredito que a urgência venha naturalmente.
ainda não arranjei foi o "espaço" para o ouvir, entre tanta coisa nova que saltou cá para fora estas últimas semanas :D mas enfim, acordaste-me a vontade de voltar a ela ;)
companhia, ontem, num regresso tardio e cansado a casa, até o transmissor fm ter ficado sem bateria e me ter obrigado a passar para o leitor de cd com Boxer dos National :P
é impressão minha ou isto vai ser mto maior que o let it die? :D
ainda não ouvi este, embora já cá ande por casa. esta primavera trouxe tanta coisa que os meus ouvidos parece que rebentam :D
já o Let it Die foi rodade até à exaustão - e é muito perigoso de ouvir na rua: dá vontade de andar à John Travolta ehehehe