E nenhuma destas filosofias se aplica a Jeffrey Scott Buckley, que, fosse vivo, completaria hoje 40 anos.
É um fenómeno sociológico e musical interessante: um gajo que grava um disco (e meio) em vida e que é referência para uma nova geração de cantores e compositores.
Aqui também se tentará explicar isso, escrevendo algumas linhas sobre o homem e o seu infindável talento, aproveitando, para tal, muitas das rubricas usuais do blog, com histórias, mp3 e vídeos.
Para fãs e não-fãs de Buckley, espero que gostem.
A gerência.
Etiquetas: Jeff Buckley
Bela surpresa Mestre Olavo. Quem não tem Grace como álbum favorito, ouvido até à exaustão (e que no meu carro roda pelo menos desde que o tenho, há para aí uns anos) não é filho de boa gente. Aos grandes génios a vida prega partidas para que se tornem imortais.