O Beck é um tipo engenhoso. Pegar em três das características mais notórias do som disco (os contratempos da bateria, o baixo 'pululante' e os arranjos quase-barrocos das cordas), colocá-las num 'anti-natural' regime downtempo e fazer com que as peças do puzzle se unam na perfeição, é de génio.
Paper Tiger, Beck
"Sea Change" (2002)
Paper Tiger, Beck
"Sea Change" (2002)
Etiquetas: 2002, Beck, Sea Change
Recordo com saudade o primeiro concerto que vi deste homem, que me levou a não ir de férias para os Açores e não ficar a chorar por causa disso...