Sem tecer quaisquer tipo de considerações sobre a (in)felicidade do nome, o disco é muito, muito bom. É uma espécie de música cigana dos balcãs (ao estilo dos filmes de Kusturica) a quem lhe tiraram a alegria... Difícil de imaginar, não é?
Os sopros estão lá, mas parece que lhes morreu o maestro; o acórdeão está lá, mas parece que o clube do "tocador" ficou suspenso por um qualquer Mateus mal inscrito; as vozes parecem encharcadas de Prozac's e Unisedil's.
Não resta, contudo, qualquer dúvida de que o resultado é muito bonito. Um grande disco de estreia. Senão veja-se:
Gulag Orkestar
Prenzlaurberg
Postcards from Italy
Os sopros estão lá, mas parece que lhes morreu o maestro; o acórdeão está lá, mas parece que o clube do "tocador" ficou suspenso por um qualquer Mateus mal inscrito; as vozes parecem encharcadas de Prozac's e Unisedil's.
Não resta, contudo, qualquer dúvida de que o resultado é muito bonito. Um grande disco de estreia. Senão veja-se:
Gulag Orkestar
Prenzlaurberg
Postcards from Italy
Etiquetas: 2006, Beirut, Gulag Orkestar, Novidades
Já tive a oportunidade de ouvir o pranto num auto-rádio amigo...vale bem a pena!
Não foi por acaso que em vez de butar uma fanfarrice quando cheguei a casa, afinfei-lhe uma dose de Stina!